Tem até um livro com esse nome, acho que do Ailton Krenak. Hoje eu refleti muito sobre isso. Falei com Guilherme sobre quando a gente literalmente entende isso e fica feliz com o que tem. Tipo assim, eu não preciso de muitas coisas que a sociedade diz que eu preciso para ser feliz, sabe? É aquela coisa da gente achar que tem que fazer tal coisa. Tem que ser tal coisa. Tem que ter mestrado e doutorado. Tem que passar num concurso público.
A gente tem é que viver a vida do jeito que ela é. E correr atras do que nos interessa e o que nos interessa é realmente muito particular pra cada um. Eu quero continuar fazendo o exército de entender e deixar claro sempre o que me interessa e não me perder na quantidade de estímulos que falam o contrário, sabe? Tomar cuidado pra não me perder de mim, da minha essência e do que eu realmente considero importante pra minha vida.viver experiências, viajar e conhecer lugares e culturas diferentes é o que me interessa. Comer comidas exoticas e viver coisas tão particulares e histórias malucas. Registrar tudo isso de alguma forma.é tão incrível poder pensar que eu posso escolher viver algo desses tipo e ter esse estilo de vida. Pensar no tanto de energia que eu gasto as vezes com tanta coisa que é tao boba e o tanto de dinheiro que gasto com tanta coisa que é tão boba e acabo me desviando do que realmente me interessa.
Eu quero continuar correndo atrás do que é importante pra mim, do que eu amo fazer, do que eu amo viver. Dos tipos de experiências que eu gosto de vivenciar, sabe? E falando tudo isso hoje eu me dei conta de que parece tanto ser possível viver tudo isso. Parece realmente ser palpável. Eu quero muito construir isso pra minha vida.